sábado, 1 de janeiro de 2011

A PRIMEIRA FAROFADA DO ANO

Sinceramente, não faço a menor ideia do que dizer nessa primeira publicação do ano. Até pensei em fazer uma espécie de redação do tipo “o que fiz nas férias”, como eu fazia nos tempos de escola. Mas, não... Falta-me assunto.

Não é por pessimismo não, galera. Eu sou até otimista demais. Já faz um bom tempo que acredito que as coisas vão melhorar. Quem sabe, agora esteja funcionando?

Temos, finalmente, uma mulher como presidente. E o curioso é que nem é uma mulher gostosa. As mulheres gostosas são tão cultuadas no nosso país, que eu não me espantaria em ter uma presidente capa de Playboy. Talvez, não daria muito certo, pois todo mundo já conheceria sua política interna antes mesmo da posse.

Mas, independente de qualquer convicção política, seja pessimista ou otimista, 2011 marca o início de uma nova década. Década essa que tende a ser curta, de acordo com a profecia. Isso me lembra aquela estória do cara que dizia que o mundo ia acabar em tal dia e hora, e fez com que toda a cidade ficasse em polvorosa: no referido horário marcado, o mundo não acabou, e as pessoas foram cobrar satisfações do falso profeta; invadiram a casa dele e, ao chegar lá, perceberam que ele havia se matado. É, pessoal, é muito difícil viver com uma pressão dessas.

Às vezes, acho que até seria bom que o mundo acabasse em 2012. Pelo menos, a constatação da profecia compensaria a merda de filme que foi “2012”. Mas, deixa pra lá, pretendo viver um pouco mais.

Lembro que, quando começou a década passada, muita gente falava em “fim do mundo”. O ano começou, e todo mundo debochou dos pessimistas, mas, com o famigerado “11 de Setembro”, até os mais otimistas ficaram de sobreaviso. Disseram até que Bin Laden planejava jogar um avião no Palácio do Planalto. Isso é uma falácia! Osama Bin Laden é um terrorista, não um pacificador... Brincadeirinha!

Enfim, devo dizer que o blog vai continuar, tratando de assuntos de suma importância para a realidade. Como “realities shows”, celebridades, políticos, minha pessoa... Mas sem perder o rebolado, né?

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