sábado, 15 de janeiro de 2011

TENÓRIO GARCIA COMENTA - nº1

Diário de Bordo, nº1
15 de Janeiro de 2011

Olá! Meu nome é Tenório Garcia. Sou professor de história, tenho 48 anos, e estou aqui neste Blog para fazer alguns comentários. Sou amigo pessoal do Seu João, que não vale muita coisa, mas é gente boa (risos).

Nesta primeira postagem, vou falar um pouco sobre mim. Já vou dizendo que não sou uma pessoa tão fácil de lidar, e que as pessoas hipócritas costumam se sentir ofendidas comigo. Mas quero que elas se explodam.

Vale dizer que não suporto injustiças, hipocrisia, arrogância. Você sabe, pessoas que se julgam superiores, e se acham no direito de condenar os outros, pelos motivos mais pífios.

Não sigo essa linha de raciocínio. Prefiro criticar os hipócritas, as pessoas superficiais, as pessoas egocêntricas... Nossa, como odeio essas pessoas. Que vontade de escalpelar e... Ah, deixa pra lá!

Odeio babaquice. Não dou gorjeta a garçom, e nem participo de mutirões de doações, a menos que eu tenha exata certeza sobre o destino das minhas doações. Tudo bem, pode me chamar de radical, mas não me chamem de otário.

Na verdade, eu até me considero uma pessoa legal. Pago meus impostos, não reclamo de filas demoradas, não bebo antes de dirigir, não fumo, não suborno ninguém, e não incomodo ninguém. Seja meu amigo, mas não espere que eu deixe as portas da casa abertas pra você. Tudo tem seu tempo. Se precisar de um amigo, estou aqui. Se precisar de um trouxa, passe amanhã.

Não sou muito de telefonar. Francamente, detesto telefone. Detesto quando o telefone toca. Detesto quando a campainha toca, também. Não importa se eu estiver cochilando, lendo, assistindo a algum programa na televisão, ou simplesmente parado, sem fazer nada. Odeio ter que me deslocar por causa dos outros. Tudo porque odeio que os outros se desloquem por mim.

Não gosto de incomodar ninguém. Desprezo festas, desprezo danceterias. Desprezo qualquer aglomeração inútil. Odeio multidões. É hipocrisia demais encarar a humanidade como esse modelo de harmonia. Sendo realista, ninguém gosta de ninguém. Vivemos em um mundo tão competitivo, que parece que a felicidade de um é a tristeza do outro. E vice-versa.

De qualquer forma, o primeiro sentimento que nutro por qualquer pessoa é o respeito. Não estou sendo demagogo, não. Eu respeito as pessoas, de verdade. Mas não ignoro essa competitividade. Assim, não ouso virar as costas ou abaixar a cabeça pra ninguém.

Ah, e antes que eu me esqueça. Tenho um espaço nesse Blog para eu escrever o que quero. E quero que as pessoas que não estiverem de acordo comigo se danem. Montem um Blog e me critiquem por lá, seus paspalhos!

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