sábado, 29 de janeiro de 2011

E VIVA A INTERNET!

A cada dia que passa, eu fico cada vez mais apegado à minha internet. Provavelmente, comprarei um cartão de Natal este ano e presentearei minha melhor amiga. Além de não reclamar, mesmo com o Windows enchendo a cabeça dela, a internet tem sempre a resposta para as minhas dúvidas.

Claro que, ás vezes, ela me dá falsas pistas, falsas respostas... Ás vezes, me dá raiva, parecendo ser menos útil do que é. Mas qualquer indignação se dissolve, quando ela me revela o que eu quero saber sobre meu artista favorito, sobre algum filme, sobre alguma música que ouvi em algum lugar. Ela me fornece fotos, vídeos, músicas, textos... Frases prontas, poesias, textos pobres e ricos, em vários idiomas.

Volta e meia, a internet me pergunta se eu estou contente com o tamanho do meu pênis. Ai, ai, como é brincalhona essa amiga! E quando pergunta se quero ficar rico, ou diz que fui sorteado e ganhei um prêmio? Muito sugestivo, não?

Eu pertenço a uma geração que cresceu sem a companhia da internet. Mas eu sempre fui escravo da televisão, pois era ela quem me trazia as grandes novidades do mundo. Eu me lembro de correr para ver meu artista em algum programa. Eu me lembro até das novelas de outrora, que me seduziam e prendiam a minha atenção. Mas, hoje em dia, a internet é mais eficiente.

Além de trazer a informação com mais velocidade, ela só traz a informação que eu quero ter. Sou eu que escolho o que quero ler, assistir ou ouvir. Não tem censura, não tem chatice, a menos que eu me interesse por isso. Enfim, nenhum lugar é tão democrático quanto a internet.

E a televisão brasileira anda de mal a pior. Virou um balcão de negócios. E dos piores negócios possíveis (até fé andam vendendo por lá). Nada parece ser de graça, nem a bondade, nem a maldade, nem a alegria, nem a tristeza. Nem a revolta, nem o silêncio, nem quem aparece, nem quem assiste. Tudo parece ter um interesse. Sensacionalismo, falso moralismo, anarquia, libertinagem... E grana. Sempre termina nisso.

Portanto, acredito que a internet serve de válvula de escape, e alivia nossa tensão, pois, se tivéssemos apenas a companhia da TV nos dias de hoje, seriamos uma geração de quadrúpedes. Ou de marionetes.

Um comentário:

  1. Tem mais seu João programaçoes como Rockinrio sendo comprado por artistas que nada teêm haver com o nome do evento kkkkkkkkkk E sem opções o Brasileiro continua aonde?
    Na internetttttttttttt!

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