segunda-feira, 2 de maio de 2011

O CASAMENTO REAL

O beijo apaixonante do casal real.


Mas é claro que não poderei deixar passar em branco o tal casamento real... Não se falou em outra coisa na semana passada.  

Assisti à cerimônia pela TV, pois não fui convidado para a mesma (rompi as relações com a nobreza britânica, por motivos pessoais). Assisti do início ao fim, mas não chorei, apenas para não quebrar o protocolo – o protocolo de machão, atribuído pela sociedade careta e cavernosa (gente insensível!).

Mesmo sendo um exímio admirador da Monarquia, com seus palácios, carruagens, espadachins e bruxas, ainda me espanto com tanta formalidade. Eu me pergunto se eles fazem coisas como nós, meros mortais... Por exemplo, não consigo imaginar a rainha fazendo cocô, em seu troninho real.

Quando o Príncipe Harry, irmão do noivo, foi visto por aí enfiando o pé na jaca, pensei que algumas coisas mudariam por lá. Pelo menos, haveria algumas garrafas a menos na adega real. Mas, não, eles continuam “caretissimos”.

Sim, eles estão condenados a seguir aquela tradição pela vida inteira. Por exemplo, a nova integrante da família real, Lady Kate, não poderá exercer nenhuma profissão, não poderá andar de cabelos soltos, deverá andar dois passos atrás do marido, sem contar uma lista de formalidades que devem regulamentar até o que se faz entre quatro paredes, tipo: “Não poderá gozar antes do marido”.

Mudando de assunto, imagino a adrenalina que deve ser o Curso de História da Arte, que eles fizeram na Universidade. Pena que o príncipe William desistiu desse curso (por que desistir de um curso tão maneiro?), e se formou em Geografia. Acredito que ele tenha se interessado pelo ramo da Geografia que estuda a Geografia do Palácio de Buckingham, onde alguns cômodos permanecem desconhecidos até pela Rainha.

Enfim, comenta-se que Catherine, a Duquesa de Cambridge, trará novos ares para a fria família real, e, de quebra, impulsionará a economia britânica, contribuindo para a geração de milhares de empregos nos ramos tabloidísticos e paparazzísticos.
                                                                                                 

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